Já comprou o chip da sua viagem?

Guilherme Renso

A gente tira o visto, reservar as passagens, arruma as malas e embarca para a gringolândia. Chegando lá, coloco a mão no bolso e a outra na cabeça. Não. Não é coreografia do É o Tchan. É que sair do Brasil sem ter um chip de qualidade já comprado, com um plano que atenda às suas necessidades cuidadosamente escolhido, pode, sim, dar uma grande dor de cabeça. Por isso nós fomos conversar com quem entende do assunto, que é a galera do Chip4u. O Bruno,  um verdadeiro expert da Chip4u e no assunto, vai nos ajudar com algumas dúvidas que vocês nos relataram.

 chip4u-foto-1-ny

A Marcella Rossini comentou em nossas redes que, em breve, terá sua segunda passagem pela Terra do Tio San. Ela nos perguntou como escolher o plano ideal. O Bruno explica que a Cella deve analisar a duração da viagem e, ainda, o que ela pretende usar naqueles dias, ou seja, redes sociais, Whatsapp, Waze, YouTube, transmissão ao vivo, entre outras possibilidades. O “como usar” influenciará no “qual o plano”. Ele relata também que a quantidade de países por onde o viajante passará é outro item que deve ser levado em conta, pois o investimento no pacote também muda. Mas pense ainda na possibilidade de fazer ligações para o Brasil ou outras nações espalhadas por esse mundo velho de meu Deus. Além disso, analise se haverá a necessidade de contar também com um número do país visitado para receber ligações durante a viagem.

chip4u-foto-2-cella

Wi-fi de graça: vai arriscar mesmo?

Você é daqueles que tem o escorpião no bolso e acha que gastar com chip é besteira? Esqueça essa ideia. Primeiro que eu sou de escorpião e nunca piquei ninguém. Piadas à parte, não comprar um Chip4u e ficar dependendo da rede de outros lugares, isso sim, é uma tremenda furada. Pense que você não sabe o que vai encontrar, nem a qualidade dessa rede e, além do mais, está indo viajar a passeio, né? Ninguém merece ter que ficar procurando um lugar ao sol, que nesse caso é uma rede de wi-fi boa. Embarcar sem o seu Chip4u, dependendo só do hotel, é como não contratar um seguro-viagem.


chip4u-foto-3-louvre

Nesse momento, meu lado intuitivo está me dizendo que você já se convencendo a comprar um chip, mas que, assim como a dona Maria Zilda e suas zamigas, de São Paulo, fará isso quando chegar ao destino final, no aeroporto. Em viagens passadas eu também pensei assim. No entanto, mudei de ideia e, ao conversar com o Bruno, vi que tomei a melhor decisão. Primeiro que, como qualquer outro produto vendido em aeroportos, os chips também custam os olhos da cara. Depois o preço mais alto pode ser não conseguir adquirir um plano que atenda integralmente às necessidades. Se gastando o inglês ou espanhol esse risco já existe, imagine só depender daquelas máquinas que oferecem um chip qualquer, como ocorreu com a nossa colunista Raissa Rossini. Na última passagem pelos Estados Unidos,  ela ficou sem o produto e perdeu as verdinhas investidas.

O pulo do gato com a Chip4u

Mas eu fiquei ainda mais fã do time do Bruno quando ele disse algo que soou aos meus ouvidos como “comprei uma passagem pra Paris. No caminho em explico”. Tão bom quanto ouvir isso é ter alguém que simplifica a sua vida, montando pacotes que incluem diversos países no mesmo plano e, o melhor de tudo, minha gente: sem trocar chip, mantendo o mesmo valor fixo do plano adquirido. É ou não é ducara***?

chip4u-foto-4-paris

E pensar que, depois de fechar negócio, o seu Chip4u vai chegar na sua casa. Basta conectá-lo ainda dentro do avião, já chegando ao destino da viagem, e pronto. O acesso à internet e, mais as ligações internacionais, estará garantido. Por essas e outras, eu digo: depender do wi-fi de graças seria como alguém me perguntasse o número do meu ICQ! Não dá né, gente? Boa viagem, galera!